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Publicado em 22 de Fevereiro de 2023 às 11:13 em Tiroide | 0 comentários

5 Coisas que Precisa de Saber sobre a Ecografia à Tiroide

5 Coisas que Precisa de Saber sobre a Ecografia à Tiroide

A ecografia é um exame que o seu médico lhe pode pedir na presença de nódulos ou no caso de suspeita de um distúrbio da tiroide. Mas não tem de o temer: é que este exame, além de não invasivo, é de fácil realização e indolor, permitindo que o especialista descubra muito sobre a sua tiroide.

1 – O que é?

É um exame que utiliza ondas sonoras para produzir imagens da glândula da tiroide no interior do pescoço. Utiliza uma pequena sonda e gel colocado diretamente sobre a pele. 

2 – O que permite identificar?

A ecografia produz imagens da glândula da tiroide e das estruturas adjacentes no pescoço, dando resposta a questões como o tamanho desta pequena glândula e os seus contornos, ao mesmo tempo que identifica alterações na sua estrutura, ou seja, confirma a presença de nódulos, a sua dimensão e ainda se são sólidos ou líquidos, os chamados quistos.

3 – Que tipo de preparação é necessária para a sua realização?

Este é um procedimento que requer pouca ou nenhuma preparação especial, devendo a pessoa que o realiza ser capaz de retomar imediatamente as suas atividades normais.

4 – Quem o realiza?

É feito por um radiologista ou um endocrinologista, ou seja, um médico especializado na sua realização e na interpretação dos resultados obtidos. A este cabe ainda a realização de um relatório, depois enviado ao médico que solicitou o exame.

5 – Quando deve ser feito?

Esta é uma decisão que está dependente do médico. É que, apesar de ter um custo, a ecografia à tiroide, à semelhança de outros exames, deve ser feita, tal como refere a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, “de forma criteriosa, pois a sensibilidade do método ao permitir o achado de micronódulos (nódulos com diâmetro inferior a 1 cm), na sua quase totalidade benignos, é causa de ansiedade e aumenta os custos de exames subsequentes, na maioria dos casos desnecessários”.

 

Fonte: Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo

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